EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

 


Passo a passo para realização da Oficina de Implantação do Casa do Patrimônio

NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DA ILHA DA MARAMBAIA.

CONSTRUINDO PARA O FUTURO

Passo a passo para realização da Oficina de Implantação de Casa do Patrimônio nas unidades do Iphan Para a realização de uma oficina de implantação da Casa do Patrimônio, a Superintendência do Iphan no estado deverá:

 a) Entrar em contato com a Coordenação de Educação Patrimonial e solicitar agendamento da oficina;

b) Convidar as potenciais instituições parceiras que já atuem na área de cultura e patrimônio bem como nas suas interfaces com outras políticas públicas (meio ambiente, educação, turismo, planejamento urbano, audiovisual, entre outras);

 c) Enviar os convites e promover a articulação local com as instituições;

 d) Realizar a oficina que terá como produto um Protocolo de Intenções e uma minuta de Plano de Trabalho anual com as ações planejadas;

 e) Dar encaminhamento ao Acordo de Cooperação Técnica conforme Portaria nº 29 de janeiro de 2014.

Modelo da estrutura da Oficina Oficina “Casas do Patrimônio: Aspectos conceituais e projeto de implantação” Período: xxxxxxxxxxx

Local: xxxxxxxxxxxxx

Programação: 1º dia Manhã –

 Apresentação inicial das instituições presentes (todos) –

Apresentação do conceito de Educação Patrimonial e de suas principais diretrizes – Iphan (responsáveis: equipe Ceduc/DAF Iphan) –

Apresentação da proposta para a construção coletiva da “Casa do Patrimônio”

 local. (responsáveis: equipe Ceduc/DAF Iphan) - Debate sobre o conceito e sua adequação a realidade local

Método: apresentação dialogada Tarde - Exibição de vídeos com exemplos de ações educativas. –

 Debate - Proposta de “tarefa de casa” para instituições parceiras:

O que espera de uma Casa do Patrimônio? e Como sua instituição pode contribuir efetivamente?

 2º dia Manhã - Apresentação de propostas e contribuições de cada instituição para uma Casa do Patrimônio com foco nas ações de cada uma, bem como na articulação dessas ações. - Preenchimento coletivo (em data show) de uma matriz de compromissos, que será a minuta do Protocolo de Intenções e do Plano de Trabalho anual da Casa. (responsáveis: Ceduc e Iphan local) (Essa sistematização deve ser focada no mapeamento das instituições presentes e nas possibilidades de ações com recursos humanos e financeiros já existentes) Método: rodada de falas e sistematização das ações planejadas Tarde - Apresentação da sistematização - Discussão/debate com o grupo - Validação de papéis e encaminhamentos para o Acordo de Cooperação Técnica (modelo na Portaria 29 de janeiro de 2014). Responsáveis (Ceduc e Iphan local)

Contatos - Casas do Patrimônio

RJ - Rio de Janeiro
Av. Rio Branco, nº 46 - Centro 
CEP: 20090-002 - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2233.7993




                   EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Toda vez que as pessoas se reúnem para construir e dividir novos conhecimentos, investigam para conhecer melhor, entender e transformar a realidade que as cerca, estamos falando de uma ação educativa. Quando fazemos tudo isso levando em conta alguma coisa que tenha relação com nosso patrimônio cultural, então estamos falando de Educação Patrimonial!
O Iphan concebe educação patrimonial como todos os processos educativos que primem pela construção coletiva do conhecimento, pela dialogicidade entre os agentes sociais e pela participação efetiva das comunidades detentoras das referências culturais onde convivem diversas noções de patrimônio cultural.
Em Brasília, a Coordenação de Educação Patrimonial do Iphan centraliza, apoia e divulga as informações a respeito das ações desenvolvidas em todo o país.
No Rio de Janeiro, muitas das informações e ações desenvolvidas no estado se concentram na área de Educação Patrimonial da Superintendência do Iphan-RJ.

Coordenação de Educação Patrimonial do Iphan
SEPS 713/913 Lote D Edifício Lúcio Costa, 4º andar, Asa Sul

Brasília/DF – CEP 70.390-135

Telefones: (61) 2024-6188 / 6150/ 6184

Eixo de Desenvolvimento Local Sustentável

Partindo do propósito de que o patrimônio é um eixo de desenvolvimento local sustentável, capaz de gerar renda e oportunidades econômicas para a população, a proposta das Casas do Patrimônio pretende, de um lado, dialogar com as atividades e rotinas administrativas da instituição e, de outro, promover ações de sensibilização, qualificação e capacitação de agentes públicos e da sociedade civil.

 Para tanto, devem atuar de maneira articulada com outros setores governamentais, especialmente nas áreas de educação, cultura, cidades, justiça, turismo e meio ambiente.

Não há programas de atividades e de estrutura padronizados.

 Cada caso exigirá um arranjo próprio em função das características do local e de seus equipamentos, da existência e capacitação dos profissionais, do nível de interação com o poder público e demais agentes sociais.

 A adequação da proposta às singularidades de cada cidade ou região é vital para o seu êxito. É importante centrar o foco em parcerias com grupos, organizações e projetos locais de ações educativas.

Espera-se que as Casas do Patrimônio sejam articuladoras das ações educativas e de aproximação com as comunidades locais, exercendo papel determinante na gestão compartilhada da preservação do patrimônio cultural.

O direito à diversidade e à memória, individual e coletiva, também deve ser valorizado.

Dessa forma, dissemina-se o conceito ampliado de patrimônio cultural, mais próximo das pessoas e de suas referências.

O Iphan elaborou um Passo a Passo para a realização de uma oficina de implantação da Casa do Patrimônio nas superintendências do Iphan nos estados ou em seus escritórios técnicos.

 

As Casas do Patrimônio devem envolver todos os segmentos sociais,

na esfera pública e privada, (MARINHA DO BRASIL, PREFEITURA DE MANGARATIBA, VALE DO RIO DOCE)

que estejam comprometidos com a proteção e difusão do Patrimônio Cultural,

OBS: A ANTIGA SENZALA E A SEDE DE UMA DAS FAZENDAS OCUPADAS E PRESERVADAS PELA MARINHA SÃO TOMBABAS COMO PATRIMONIO HISTÓRICO NACIONAL.

 com especial ênfase em escolas e instituições de ensino;

Associações de Moradores; (AQIMAR-Associação Quilombolas da Ilha da Marambaia – RJ)

organizações da sociedade civil;ONG- GDASI – GRUPO DE DEFESA AMBIENTAL E SOCIAL DE ITACURUÇA

Instituições de ensino superior;( U.F.R.R.J.)

 grupos detentores de bens culturais protegidos; e coletivos não formalizados.(AQIMAR E ASSOCIAÇÃO DE PESCADORES)

 

Comentários

  1. Um povo sem Cultura e um povo sem educacao ...Fernanda ZMontr

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  2. Tráfico de Escravos e a Abolição UNESCO Uma tragédia do passado que questiona o nosso presente Devemos ensinar os nomes dos heróis dessa história, porque eles são os heróis de toda a humanidade. Ao homenagear anualmente, em 23 de agosto, as mulheres e os homens que lutaram contra essa opressão, a UNESCO busca encorajar a reflexão e o debate sobre uma tragédia que deixou sua marca no mundo assim como ele é hoje Por meio de suas lutas, de sua aspiração por dignidade e liberdade, os escravos contribuíram para a universalização dos direitos humanos. Fotos de Conselho Nacional de Justiça (CNJ) · Página de Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Devemos ensinar os nomes dos heróis dessa história, porque eles são os heróis de toda a humanidade.

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